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Mostrando postagens de março, 2016

A paz do mundo começa em mim

O noticiário internacional nos dá conta de que mais atentados terroristas aconteceram, vitimando centenas de pessoas ao redor do mundo; guerras civis continuam a realizar destruição de vidas humanas e patrimônios físicos; tráfico de seres humanos para a escravização sexual ou o trabalho forçado continua manchando a sociedade; o narcotráfico mantém-se ativo, desafiando os direitos humanos. E muito mais notícias degradantes continuam a dizer claramente que nós, seres humanos, estamos muito longe de constituir uma verdadeira civilização. O que dizer dos escândalos de desvios de verbas públicas através da corrupção? E a manutenção de sistemas educacionais sucateados, politizados e engessados em práticas cerceadoras? As questões relacionadas à violência, ao desrespeito dos códigos éticos de civilidade não se circunscrevem ao Brasil, são mundiais, em maior ou menor grau de nação a nação, mas infelizmente presentes em todos os escalões das sociedades constituídas, independente do modelo

Aprendendo a lidar com as emoções

Escolas de São Paulo - públicas e particulares -, estão realizando trabalho pedagógico de desenvolvimento de habilidades socioemocionais, como cooperação, empatia, senso crítico e curiosidade. É o que nos dá conta reportagem publicada pelo  jornal O Estado de São Paulo. São citados o Colégio Santa Maria, da zona sul da capital paulista, o Colégio Pio XII, da zona oeste, o Colégio Eduque, da zona sul, assim como 17 escolas da rede estadual de ensino, essas em caráter experimental durante o ano de 2015, com continuidade neste ano. Segundo os educadores e coordenadores pedagógicos ouvidos pela reportagem, essas escolas agora estão interessadas também em chegar ao final do ano e não terem apenas uma boa avaliação de seus alunos em matemática, português e outras disciplinas curriculares, querem que os alunos também saibam lidar com situações de conflito, com preconceitos, e tenham mais tolerância e calma nas relações familiares e com os outros de forma geral. É uma ação pedagógica

A melhor política é pelo bem de todos

No atual cenário mundial muitas são as correntes de pensamento político, mas todas elas, um pouco mais ou um pouco menos, podem ser classificadas como de esquerda, de direita ou de centro. Mesmo não se declarando, ou não pertencendo a um partido político, todos pensamos e agimos dentro desse viés, tanto que, vez ou outra, ou muito mais vezes do que percebemos, estamos discutindo o momento político de nosso país e de outras nações, posicionando-nos contra ou a favor, ou numa posição conciliatória. Seja como for, temos um pensar político, que não deve se confundir com programa partidário. Política é uma coisa, partido político é outra. Nesse complexo contexto, qual seria o melhor regime político? Dois regimes principais, com suas variações, convivem no mundo: o socialismo e a democracia. Há defensores dos dois lados, e críticos também. É uma discussão até certo ponto estéril, pois ambos podem se transformar em ditaduras, militares ou civis, onde prevalece o interesse de uma minoria.